– Proteção do Sistema Nervoso
– Cefaleias e tonturas (por oxigenação cerebral insuficiente)
– Desempenho cognitivo
REF: 733739046871
O Ginkgo Biloba é uma árvore sagrada do Oriente, originária da China, Japão e Coreia. É usada na medicina oriental há milhares de anos, sendo atualmente uma das plantas mais usadas no mundo.
Possui duas substâncias de maior atividade biológica os flavonóides (Ginkgoflavonoglicosídeos) e os terpenos (Ginkgólidos e Bilobálidos).
Os flavonoides, enquanto antioxidantes, protegem os tecidos, especialmente as células nervosas; os terpenos parecem melhorar a circulação sanguínea através da aparente dilatação dos vasos sanguíneos e da redução da viscosidade do sangue.
O sangue é o meio de transporte dos nutrientes e, por isso, tecidos bem irrigados, e assim nutridos e oxigenados, são tecidos geralmente funcionais e saudáveis. Existem algumas condições que podem tornar a microcirculação sanguínea no cérebro insuficiente, nomeadamente perturbações respiratórias, cardíacas e até mesmo estruturais como degenerações da coluna e tensão muscular que comprometem a irrigação cerebral, de que resultam cefaleias, tonturas e até zumbidos e podem afetar o rendimento intelectual e capacidades cognitivas, devido a uma possível confusão mental que se vai desenvolvendo e cansaço associado. A vasodilatação e uma menor viscosidade do sangue permitem um melhor fluxo do mesmo pelo que o uso do Ginkgo biloba tem como objetivo, esperando-se uma adequada alimentação, garantir às células nervosas a chegada dos nutrientes exigidos para o seu bom funcionamento. A ação vasodilatadora desta planta tem sido mostrada em algumas pesquisas. Um estudo feito em 2008 com doentes coronários, mostrou que o uso de Ginkgo biloba melhorou vários parâmetros relativos ao fluxo sanguíneo, nomeadamente o aumento dos níveis do óxido nítrico e redução da ET-1 circulante (endotelina com ação vasoconstritora).
Com a idade, a degeneração celular faz-se notar a diversos níveis. No âmbito do Sistema Nervoso, as demências como a Doença de Alzheimer são alvo de muita preocupação na população idosa. A utilização de Ginkgo biloba nestes doentes tem vindo a ser estudada há mais de 20 anos e sugere-se que seja útil na melhoria da memória e performance cognitiva, para além do possível efeito preventivo da doença. O Ginkgo apresenta até resultados semelhantes a determinados fármacos.
Um estudo muito interessante de 2006, avaliou a utilização de Ginkgo em indivíduos com Transtorno de Ansiedade Generalizada e concluiuse que a planta pode ter um efeito ansiolítico, não só útil em pacientes com declínio cognitivo associado, como também na população jovem ativa.
A eficácia e segurança da suplementação de Ginkgo biloba é cada vez mais refletida nos resultados das pesquisas científicas e mesmo em voluntários saudáveis mostra ser útil no funcionamento mental e bem-estar geral.
Ingredientes
Outros ingredientes Hipromelose (cápsula de celulose) e estearato de magnésio (origem vegetal).
Não contém levedura, trigo, glúten, soja, milho, leite, ovo, peixe, marisco e frutos de casca rija.
Composição
Por 1 cápsula
Ginkgo biloba (folha) (extrato padronizado a 501) (mín. 24% ginkgoflavonoglicosídeos e 6% de lactonas terpénicas) - 60 mg
Ginkgo biloba em pó (folha) - 200 mg
Modo de Utilização
Tomar 1 cápsula, 1 a 2 vezes por dia, de preferência com as refeições.
AVISO
Manter fora do alcance das crianças. Não deve ser utilizado como substituto de um regime alimentar variado e equilibrado. Não exceder as dosagens recomendadas. Consulte um médico se estiver grávida ou a amamentar, a tomar alguma medicação (especialmente anticonvulsivantes, antidepressivos e medicamentos que podem afetar a coagulação do sangue), se tiver algum problema de saúde (como doença hepática e distúrbios de coagulação) ou tem alguma cirurgia marcada.
