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Optifemme – 60 cápsulas – Nutriflor

Preço de mercado
21.71

Preço Nutribio Pro
18.45
(iva incluído)

Alívio dos sintomas característicos da menopausa

– Regulação da atividade hormonal
– Alternativa segura à terapia hormonal de substituição (THS) sem os riscos desta
– Benefícios adicionais: Saúde dos ossos, do aparelho cardiovascular e melhoria da composição corporal

REF: 5603839005243

A menopausa é a paragem da função ovárica que ocorre por volta dos 50 anos e após a qual deixam de existir a ovulação, a fecundação e a menstruação. Desta maneira, as mulheres que passam por esta fase deixam de ser férteis. A menopausa não é uma doença e, como tal, não pode ser evitada. Popularmente é conhecida como a idade crítica. Durante a menopausa, ocorrem muitas mudanças hormonais, nomeadamente devido ao decréscimo de estrogénio (principal hormona sexual feminina). Assim, as mulheres neste período pós-menopausa estão sujeitas a um elevado risco de doenças cardíacas e osteoporose. É característico o aparecimento de variados sintomas directamente ligados a este período, como é o caso da secura vaginal, resultante da falta de estrogénio, ou os afrontamentos e decréscimo da libido, causados por outras mudanças hormonais mais complexas. A suplementação natural apresenta-se como uma alternativa extraordinariamente eficiente, visto ser uma fonte de fito-estrogénios, substâncias quimicamente aparentadas com o estrogénio que contribuem, assim, de forma natural, para o alívio dos sintomas ligados a toda a fase da menopausa. OPTIFEMME ONE-A-DAY da Nutriflor, encontra-se disponível na forma de LipidCapsTM (cápsulas com conteúdo líquido) – uma inovação que oferece maior biodisponibilidade, mais eficácia e uma absorção mais rápida pelo organismo. Acção fisiológica de cada ingrediente - Soja, Glycina max L. As pequenas sementes globosas da soja representam um dos mais elevados potenciais nutritivos vegetais. Contém cerca de 35% de proteínas (duas vezes mais que a carne), possuindo todos os aminoácidos essenciais; delas fazem parte caseínas, cuja composição é semelhante às do leite, lípidos e cerca de 30% de glúcidos. A soja é um alimento de grande valor energético, antiasténico, reminarelizante e factor de equilíbrio nutricional. Pode consumir-se cozida, em farinha, crua ou germinada, sobre a forma de leite e mesmo queijo. O óleo que produz, de emprego vulgar na alimentação, é rico em ácidos gordos polinsaturados, revelando-se eficaz na diminuição da taxa de colesterol sanguíneo. - Quais os segredos nutricionais que estas sementes de soja encerram para a mulher de hoje? Muitos dos investigadores são unânimes em afirmar que os seus componentes mais benéficos são um grupo de nutrientes chamados Isoflavonas, das quais se destacam duas, a genisteína e a daidzeína. Elas têm uma notável acção antioxidante, pois estimulam a produção da Superóxidodismutase (SOD), que é, igualmente, outro admirável antioxidante. Além de serem antioxidantes, todas as Isoflavonas são convertidas no organismo em compostos com acção fisiológica idêntica à dos estrogénios, as hormonas responsáveis pelas características femininas das mulheres. As Isoflavonas são, portanto, fito-estrógenos que ajudam a regular os níveis de estrógenos na mulher. Esta actividade estrogénica pode ser a razão principal pela qual a genisteína e outras Isoflavonas ajudam a proteger contra o cancro da mama, segundo um estudo efectuado pelo Dr. David T. Zava, Ph. D. da Divisão de Pesquisa do Cancro da Fundação de Saúde Pública da Califórnia, em Berkeley. A pesquisa sobre os benefícios das Isoflavonas de soja tem entusiasmado os investigadores, pela simplicidade da sua mensagem um simples alimento pode colaborar na prevenção de doenças relacionadas com a menopausa, e nos sintomas associados a essa condição, nomeadamente na redução dos afrontamentos. Muitos médicos estão a recomendar as Isoflavonas de soja como uma alternativa segura e eficaz para aliviar os sintomas da menopausa, proteger o coração e manter a saúde dos ossos, sem aumentar o risco de cancro ou de produzir coágulos sanguíneos. De facto, muitos dos mais experientes e famosos cientistas especializados na saúde da mulher estão a chamar à soja "a alternativa perfeita" à THS. A fórmula de OPTIFEMME ONE-A-DAY apresenta uma das mais altas concentrações de isoflavonas disponíveis no mercado, conferindo a máxima potência em fito-estrogénios. - Lifenol, Humulus lupulus L. O Lifenol é um extracto novo e completamente natural de Lúpulo obtido a partir dos cones das folhas e tem como cateterística um forte poder fito-estrogénico. A sua acção está relacionada com o seu elevado teor normalizado em prenilflavonóides sendo o único extracto de Lúpulo que reduz o desconforto associado à menopausa. Dois ensaios clínicos utilizando o índice de Kupperman demonstraram a eficácia de Lifenol nos sintomas da menopausa, particularmente afrontamentos, após 6 a 8 semanas de tomar do suplemento. - Pueraria lobata (Kudzu) A raiz e as flores de Kudzu são utilizadas na medicina tradicional chinesa há mais de 2500 anos para tratar diferentes patologias, como a enxaqueca, a hipertensão, dores e anquilose do pescoço e dos ombros, mas também para aliviar os sintomas da menopausa. O Kudzu é usado como ingrediente em preparações destinadas para patologias que afectam as mulheres na menopausa tais como a osteoporose, doença arterial coronária e carcinomas hormono-dependentes. A base científica para a sua acção pode ser a sua actividade como fito-estrogénio natural por conter fitoquímicos chamados isoflavonas. As Isoflavonas presentes na raiz do Kudzu, como a puerarina, a daidzeína e a genisteína ligam-se e activam o receptor de estrogénio beta. Os fito-estrogénios do Kudzu podem servir como uma alternativa à terapia de reposição hormonal. Já a isoflavona tectorigenina encontrada no Kudzu pode ajudar a parar a replicação e a proliferação de células cancerígenas e de tumores e, portanto, ajudar a prevenir e tratar o cancro. Por exemplo, 50mg da raiz Kudzu crua ingerida diariamente aliviou os afrontamentos e suores nocturnos em mulheres tailandesas na perimenopausa, de acordo com um estudo publicado em Setembro de 2007 no "Jornal da Associação Médica da Tailândia"; e 100mg de isoflavonas de Kudzu tomadas diariamente melhoraram a função cognitiva em mulheres na pós-menopausa. O extracto de Kudzu usado na fórmula de OPTIFEMME One-a-day fornece 50mg de isoflavonas por cada toma. - Cimicifuga racemosa (Black-cohosh) O extracto de Cimicifuga contém glicosídeos triterpénicos (acteína, 27-deoxiacteína, cimicifugosídeo, cimiracenosídeo A), flavonóides, particularmente isoflavona formononetina, ácidos fenólicos (ácido fucinol), óleos voláteis, taninos, ácido salicílico e ácido isoferúlico. Os constituintes formononetina (isoflavona) e o triterpeno 27-deoxiacteína são classificados como fitoestrogénios. Acredita-se que o efeito da Cimicifuga é resultado do complexo sinergismo dos componentes. O mecanismo de acção da Cimicifuga não está totalmente esclarecido, algumas publicações sugerem acção sobre os receptores estrogénicos. Os efeitos farmacológicos nos sintomas da menopausa são justificados pela acção de feedback negativo nos receptores de estrogénio e que irá reduzir os níveis de hormônio luteinizante (LH). Esta redução é responsável pelo abrandamento dos sintomas. As pesquisas concentram-se, na sua maioria, na actividade estrogénica da planta. É classificada como uma moduladora hormonal. Os fitoestoestrogénios presentes nos rizomas possuem um leve efeito de ligação aos receptores de estrogénio. O constituinte ácido isoferúlico apresenta efeito anti-inflamatório e diminui o espasmo muscular. O ácido salicílico caracteriza as propriedades anti-inflamatórias e analgésicas da planta. Extractos padronizados (em glicosídeos triterpénicos) têm demonstrado melhorar sintomas da menopausa e pré-menopausa em estudos clínicos. - Discorea opposita (Inhame Selvagem) O Wild Yam Chinês (Inhame Selvagem da China) possui Diogenina, uma fito-hormona muito semelhante à progesterona. A sua riqueza em saponinas e o facto de estas poderem ser convertidas industrialmente em produtos similares à cortisona, aos estrogénios e à progesterona confere a esta planta um estatuto especial no que diz respeito a problemas hormonais associados a situações como a menopausa. O extracto de Discorea opposite usado na fórmula de OPTIFEMME One-a-day fornece um elevado teor de Diogenina, 40mg por toma diária. - Angelica sinensis (Dong Quai) É conhecida como o Ginseng feminino, esta planta é muito rica em fito-estrogénios e por isso é utilizada em vários problemas menstruais e, especificamente, como reguladora dos distúrbios menstruais associados à menopausa. Além disso, também apresenta benefícios na prevenção de doenças cardiovasculares incluindo a hipertensão. O uso de um extracto concentrado 51 de Angelica sinensis na fórmula de OPTIFEMME One-a-day permite obter cerca de 500mg de planta por cada toma. Complexo de plantas de alta biodisponibilidade que contribuem sinergeticamente para o bem-estar da mulher na menopausa - Melissa officinalis L. (Erva-cidreira) A Erva-cidreira é uma planta onde encontramos vários constituintes activos que actuam em sinergia, tais como ácidos triterpénicos, flavonóides e ácidos-fenóis. Do seu óleo essencial já foram isolados, até hoje, mais de 70 componentes, atribuindo-se-lhes as propriedades antiespasmódicas reconhecidas na planta. A Erva-cidreira apresenta, assim, uma acção sedativa muito importante, possuindo capacidades indutoras de sono ao mesmo tempo que actua como um analgésico de forma a combater vários tipos de perturbações nervosas (insónias, melancolia, histeria e até dores de estômago de origem nervosa). - Salvia officinalis L. (Salva) As folhas da Salva têm propriedades antioxidantes, bactericidas, coleréticas, adstringentes, antiespasmódicas e antiexsudativas. As virtudes emenagogas desta planta são atribuídas a constituintes de efeitos estrogénicos; poderá ainda juntar-se-lhes uma actividade antigonadotrófinica. Entre outras aplicações, esta planta está indicada para o alívio dos sintomas da menopausa como os suores profusos. - Lepidium meyenii (Maca) A raiz da planta Maca, habitualmente encontrada na região dos Andes, tem demonstrado efeitos benéficos sobre os sintomas da menopausa e acção anti-inflamatória. A raiz da planta tem sido frequentemente utilizada na medicina popular dos povos dos Andes para combater a anemia, a infertilidade, a depressão, para a manutenção do equilíbrio hormonal feminino e o alívio dos sintomas da menopausa. Um estudo realizado por Meissner et al avaliou os efeitos da Maca sobre os sintomas climatéricos de mulheres com menopausa precoce e foram comparados a um placebo. Os resultados demonstraram efeitos favoráveis da suplementação com Maca, com aumento significativo da sensação de bem-estar, maior nível de energia e um número menor de episódios de dormência muscular, dores de cabeça e redução da sudação nocturna. Após oito meses, os efeitos benéficos foram ainda mais acentuados nas mulheres que usaram Maca quando comparadas ao grupo placebo. Segundo os pesquisadores, a Maca pode ser, assim uma excelente alternativa de tratamento. - Vitex agnus-castus L. (Agno casto) Esta planta é rica em óleos essenciais (monoterpenos e sesquiterpenos), flavonóides (incluindo acasticina) e glicosídeos iridóides (incluindo aucubina e agno-sídeo). Esta propicia o equilíbrio hormonal ao estimular a secreção da hormona luteinizante (LH) opõe-se à libertação da hormona folicoestimulante (FSH) e permite aumentar a taxa de progesterona; equilibrando a relação estrogénios/progesterona inibe a secreção de FSH e estimula a secreção de LH, desviando a relação estrógeno/progesterona a favor da progesterona. O Agno Casto ajuda, então, a regular o sistema reprodutor feminino e a normalizar os desequilíbrios hormonais, contribuindo, deste modo, para o alívio dos sintomas da menopausa. Complemento vitamínico - Vitamina B6 (Piridoxina) A Vitamina B6 é conhecida como a vitamina do estado de ânimo, pelo seu efeito benéfico sobre o sistema nervoso central. Ela favorece a síntese adequada de ácidos nucleicos, sendo, também, necessária para o fabrico de anticorpos e glóbulos vermelhos. É muitas vezes considerada a vitamina "amiga da mulher", pois, entre as várias acções, ajuda a amenizar os efeitos colaterais da reposição hormonal, nomeadamente, ajuda a regular os níveis de estrogénio no organismo, amenizando o desconforto causado por seu excesso ou falta. É também uma das vitaminas essenciais para a fixação do Cálcio, tão importante nesta fase da vida. Sendo a Vitamina B6 uma vitamina hidrossolúvel, o seu excesso é eliminado pela urina. O complexo de vitaminas B não é armazenado no organismo e deve ser renovado com regularidade por meio de alimentos completos ou suplementos. A sua presença no organismo assegura uma boa assimilação de proteínas e lípidos. - Vitamina E (D-Alfa-Tocoferol) Trata-se de uma vitamina lipossolúvel, com propriedades antioxidantes, que contribui para o combate aos radicais livres. Desta forma a Vitamina E ajuda a que as estruturas celulares sejam melhor oxigenadas, tornando-as mais resistentes à fadiga.

 


Ingredientes
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    Por dose diária
  • Discorea opposite, Wild Yam 564mg;
  • (Diogenina) 90mg;
  • Glycina max, Soja 250mg;
  • (Isoflavonas Puras) 100mg;
  • Óleo de Ónagra enriquecido 200mg;
  • (GLA) 40mg;
  • Angelica sinensis, Dong Quai 100mg;
  • (planta, raiz) 500mg;
  • Melissa officinalis, Cidreira 40mg;
  • (Ác. Rosmarínico) 1,2mg;
[checklist style="arrow"]
  • Salvia officinalis, Salva 40mg;
  • (Ác. Rosmarínico) 1,2mg;
  • Eleutherococcus senticosus, Ginseng Siberiano 33mg;
  • (Eleuterósidos) 2,6mg;
  • Humulus lupulus, Lúpulo 24mg;
  • Vitex agnus-castus, Agno-Casto (fruto) 20mg;
  • Vitamina E (Acetato D-alfa-tocoferol) 20mg;
  • Vitamina B6 (Cloridrato de piridoxina) 10mg;
  • Salvia officinalis, Salva 0,1mg

Tomar 2 cápsulas por dia, 1 de manhã e 1 à noite.

Aviso:Mulheres em tratamento com fármacos estrogénicos deverão consultar previamente o seu médico; Não recomendado em caso de hiperestrogenismo, hipertensão arterial maligna, taquicardia paroxística, estados febris, infarto do miocárdio, transtornos do ritmo circadiano, hipotiroidismo, insuficiência renal, tumores mamários estrógeno-dependentes, hiperfoliculinemia.