Propriedades dos citratos A vida gera ácidos. Mas encontramo-nos perante um grande paradoxo de que não se pode entender a vida nem os processos vitais sem a presença de substâncias ácidas e ao mesmo tempo um excesso de ácidos pode acabar com a vida em si.
Os ácidos vão-se acumulando no nosso organismo por um, ou mais, dos seguintes motivos
- Excesso de entrada de ácidos, principalmente através da alimentação. Desde o ponto de vista da acidez podemos classificar os alimentos em acidificantes, alcalinizantes e ácidos. São alimentos acidificantes aqueles que, ainda não tendo estrutura química de ácido, o vão produzir nos processos metabólicos correspondentes assim que os ingerimos (carnes, vísceras, mariscos, enchidos, etc.). Alimentos alcalinizantes são aqueles na sua metabolização vão proporcionar sais minerais capazes de anular a ação dos ácidos (verduras, etc.) e alimentos ácidos são os que têm estrutura química ácida mas que se vão comportar como alcalinizantes ou acidificantes segundo a reserva alcalina de cada organismo (tomate, citrinos, etc.). A alimentação da sociedade atual é muito rica em proteína animal, ou seja, é acidificante.
- Produção excessiva de ácidos no organismo como consequência de défices metabólicos. A degradação dos ácidos até à sua conversão em produtos inofensivos e obtenção da energia correspondente realiza-se através de reações enzimáticas e, para que culminem com êxito, é necessário contar com o potencial enzimático adequado e com as vitaminas e minerais correspondentes que atuem de cofactores em cada reação específica.
- Eliminação defeituosa dos ácidos produzidos no nosso organismo, através dos rins e da pele (pela urina e pelo suor eliminam-se os ácidos não voláteis) ou dos pulmões (pelo ar expirado expulsam-se os ácidos voláteis). A falta de exercício físico, a vida sedentária sem contacto com o ar livre, os tratamentos oclusivos, a insuficiente ingestão de água, a falta de transpiração, entre outros, fazem com que estejamos a acumular substâncias ácidas.
Para defender-se dos ácidos, o organismo conta com mecanismos de neutralização que podem amortecer a ação dos ácidos até um certo limite. Dependendo de qual seja a duração da acidose, dispomos de diferentes sistemas reguladores do equilíbrio ácido-base (sistemas tampão), mas quando o tempo de exposição aos ácidos é muito alto e prolongado, vamos perdendo “reserva alcalina”, a reserva em minerais (cálcio, magnésio, potássio, etc.) de que dispõe o organismo, que herdamos e que se localiza principalmente no sistema ósseo. Esta reserva alcalina é diferente para cada indivíduo, e vai-se esgotando com a sobrecarga ácida.
Mas, e isto é o mais importante, a reserva alcalina pode-se melhorar com um tratamento adequado.
A acidificação leva-nos a uma desmineralização progressiva, com falta de energia, desaceleração dos processos vitais, contracturas musculares, incremento da sensibilidade às dores, diminuição da imunidade e fadiga crónica.
Por tanto a luta contra a acidificação requer medidas para evitar a acidez (nutricionais e de estilo de vida) e/ou medidas para aumentar a reserva alcalina (citratos).
Ingredientes
Citrato de potássio - 220 mg, citrato de magnésio - 200 mg, citrato de cálcio - 66 mg, citrato de manganês - 10 mg, citrato de zinco - 4mgModo de Utilização
Recomenda-se tomar 2 cápsulas com água depois das três principais refeições.
Uma vez conseguido estabilizar o pH urinário a partir da segunda urina da manhã por volta de 7, o que se consegue depois de 2-4 meses, reduz-se a dose mantendo-se, na maioria das vezes, a dose matinal uns 6 meses mais.
Advertencias O consumo de citratos só está contra-indicado na insuficiência renal, quando a creatinina sanguínea seja maior que 1,5 mg/dl.
Aviso Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Não deve ser excedida a toma diária recomendada. É importante manter um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Preservar da luz e do calor, conservar em local fresco e seco, na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.
Recomenda-se tomar 2 cápsulas com água depois das três principais refeições.
Uma vez conseguido estabilizar o pH urinário a partir da segunda urina da manhã por volta de 7, o que se consegue depois de 2-4 meses, reduz-se a dose mantendo-se, na maioria das vezes, a dose matinal uns 6 meses mais.
Advertencias: O consumo de citratos só está contra-indicado na insuficiência renal, quando a creatinina sanguínea seja maior que 1,5 mg/dl.
Aviso: Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Não deve ser excedida a toma diária recomendada. É importante manter um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Preservar da luz e do calor, conservar em local fresco e seco, na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças.