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Hawa normacol – 60 cápsulas – 2M-Pharma

Preço Nutribio
19.03

Fórmula natural para o equilíbrio dos lípidos no organismo

REF: 5600229712477

Recomendações
Hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, aterosclerose, manutenção dos níveis de glicose, aumento dos níveis de HDL.

Eficácia
Diminuição dos níveis séricos de colesterol total, LDL e triglicéridos, aumento dos níveis de HDL, antioxidante, aterosclerótico.

A ingestão de Theobroma cacao (cacau) aumenta os níveis de HDL (lipoproteínas de alta densidade), através da atividade de apoA-1, CETP e PLTP, com consequente remoção de colesterol dos macrófagos.

A experimentação em roedores sujeitos a dieta excessivamente rica em colesterol, demonstrou que a Theobroma cacao reduz significativamente a hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia, através de um processo de inibição da absorção intestinal, levado a cabo pelas procianidinas, estando esta capacidade dependente do seu grau de polimerização.
A investigação também sugere que os efeitos redutores da hiperlipidémia e aterosclerose induzidos pela Theobroma cacao possam estar relacionados com a supressão do stress ao nível do reticulo endoplasmático hepático.
As procianidinas são, como anteriormente referido, muito eficazes na redução do colesterol e triglicéridos e de muito elevada segurança na sua utilização.
Todavia e paradoxalmente, um estudo efetuado em roedores aponta no sentido de as procianidinas administradas durante a gestação e lactação, poderem estar relacionadas com maior incidência de risco aterogénico na prole (descendência) de animais já adultos.
Apesar desta evidência ser de difícil transposição para a realidade humana, entendemos que a utilização do Hawa normacol deve ser interdita em mulheres grávidas e em período de amamentação.

Experimentação animal revelou que o hidroxitirosol possui efeitos hipolipidémicos devida à sua habilidade para reduzir o colesterol total, triglicéridos e lipoproteínas de baixa densidade.
O hidroxitirosol também conduz a um aumento das lipoproteínas de alta densidade, e desacelera o processo de peroxidação lipídica, com incremento da atividade antioxidante enzimática, catalase e superóxido-dismutase em particular.

A experimentação em modelos “in vitro” e “in vivo” evidencia que a berberina, um alcalóide existente no Berberis vulgaris (berberis), diminui os níveis plasmáticos de colesterol, por inibição da absorção devida a interferência com a micelarização intraluminal do colesterol e diminuição da absorção e secreção do colesterol pelos enterócitos.
A investigação clínica randomizada, evidencia que o extrato de Berberis vulgaris, diminui significativamente os níveis séricos de triglicéridos e colesterol, em indivíduos não alcoólicos, padecendo de fígado gordo.

Num modelo animal de indução de aterosclerose, o Ocimum sanctum demonstrou inibir a aterogénese, contribuindo desta forma para reverter as placas de ateroma, inibindo a aterosclerose.
A experimentação em modelos animais também evidencia que o Ocimum sanctum possui efeito redutor do perfil lipídico sérico, em particular a hipercolesterolemia, devendo-se este efeito provavelmente, ao incremento da utilização do colesterol como precursor da síntese de ácidos biliares, e atividade antioxidante protetora hepática relacionada com a hipercolesterolemia. O principal mecanismo bioquímico-fisiológico do Ocimum tenuiflorum tulsi (sanctum), na prevenção e redução da aterosclerose, está relacionado com a inibição da oxidação das lipoproteínas pela metaloperoxidase cúprica.

O crómio é um cofator na manutenção do normal metabolismo de hidratos de carbono e lípidos. A investigação clínica placebo-controlada, demonstrou que o picolinato de crómio é eficaz na redução da hiperlipidemia. A experimentação em modelos animais, aponta no sentido de os efeitos benéficos do picolinato de crómio, em relação à hiperlipedemia e hipercolesterolemia, se verificarem com particular evidência quando existe concomitantemente hiperinsulinemia, resistência à insulina e obesidade.

Razões da não utilização no Hawa-normacol, de levedura de arroz vermelho e fitoesteróis
A levedura vermelha de arroz, não é recomendada para pacientes com hipercolesterolémia, havendo risco de reações adversas. Pelo fato de conter lovastatina, os riscos poderão ser maiores, em algumas situações particulares, tal como acontece com todas as estatinas.
Uma opinião científica sobre as monacolinas da levedura vermelha de arroz, solicitada à EFSA (Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar), levanta várias questões de segurança relacionadas com o uso destas substâncias, que inclusivamente no futuro poderão limitar de forma extrema a sua utilização e em ultimo caso, conduzir mesmo à sua proibição.
Uma revisão sistemática de vários estudos científicos, aponta no sentido de os fitoesteróis, apesar de diminuírem os níveis de colesterol, poderem aumentar o risco de doença coronária.



Ingredientes
Agente de volume (maltodextrina de milho); Extrato da semente de Cacau (Theobroma cacao); Extrato de folha de Oliveira (Olea europaea); Cápsula (gelatina); Extrato da raiz de Uva espim (Berberis vulgaris); Extrato de folhas de Tulsi (Ocimum sanctum); Antiaglomerantes (sais de magnésio de ácidos gordos e dióxido de silício); Picolinato de crómio.

Composição
Por 2 cápsulas

  • Cacau (Theobroma cacao) (ext.seco 81) - 250 mg
  • Oliveira (Olea europaea) (ext. seco 51 com min. 7% de hidroxitirosol [14mg]) - 200 mg
  • Uva espim (Berberis vulgaris) (ext. seco 1001 com min. 97% cloridrato de berberina [77,6mg]) - 80 mg
  • Tulsi (Ocimum sanctum) (ext. seco 101) - 80 mg
  • Crómio - 80 µg (200% VRN)


Modo de Utilização
1 cápsula duas vezes ao dia, durante as principais refeições. Não deve ser excedida a toma diária recomendada.

1 cápsula duas vezes ao dia, durante as principais refeições. Não deve ser excedida a toma diária recomendada.