A Echinacea purpurea auxilia o Sistema Imunitário através de uma variedade de mecanismos que ajudam na fagocitose e na produção de células T. Os extractos são padronizados em níveis específicos de compostos marcadores conhecidos como tendo efeitos estimulantes do Sistema Imunitário. Os derivados do ácido cafeico (equinacósidos), polissacáridos, poliacetilenos, alquilamidas e flavonóides estão entre os constituintes da planta com actividade reconhecida.
Os medicamentos à base de Equinácea são usados tradicionalmente para o tratamento de doenças inflamatórias e virais como constipações, tosse e infecções do tracto respiratório superior. Estudos recentes demonstram que também têm uma forte acção antioxidante que contribui para prevenir as doenças cardiovasculares, artrite e para o anti-envelhecimento.
As partes da Equinácea que são utilizadas nos medicamentos são as raízes e as partes aéreas da planta. Os principais compostos activos da Equinácea são derivados do Ácido cafeico (compostos fenólicos), alquilamidas e polissacáridos. Entre os derivados do Ácido cafeico, encontram-se vários compostos, como o Ácido caftárico, Ácido clorogénico, equinacósidos e Ácido chicórico. Este último é o composto mais importante encontrado na Echinacea purpurea.
O extracto de raíz de Echinacea purpurea tem uma maior capacidade antioxidante devido a conter maior quantidade de compostos fenólicos.
Por ser rica em Ácido chicórico, é bem conhecida pelos seus efeitos imunoestimulantes, pelas suas propriedades antioxidantes que fortalecem o Sistema Imunitário no combate a doenças virais vulgares (constipações, gripes e infecções respiratórias crónicas) e a doenças virais mais graves foi descoberto recentemente, que inibe a replicação do HIV-1.
De todos os imunoestimulantes não específicos originários de plantas, o mais compreensivamente estudado é a Echinacea. Existem nove espécies de Echinacea, mas destas, três – Echinacea angustofolia, Echinacea purpurea e Echinacea pallida – são geralmente as mais usadas. Estas três plantas são nativas dos Estados Unidos da América e são membros da família das Asteraceae. Existem diferenças na actividade das três espécies de Echinacea que são normalmente usadas medicinalmente. Em 1988, Bauer, um pesquisador fitoterapeuta germânico publicou um documento interessante comparando a acção das três espécies diferentes extraído por métodos diferentes.
Usando o Teste de Libertação de Carbono, que dá uma boa indicação da actividade macrofágica, foi capaz de concluir que a Echinacea purpurea, extraída com álcool, produziu os melhores resultados na estimulação não específica da função macrófaga.
As análises das espécies de Equinácea demonstram existir uma variedade de constituintes químicos com actividade farmacológica. De um ponto de vista Fito-farmacológico, os constituintes mais importantes da Echinacea são Polissacarídeos; Flavonóides; Derivados do ácido cafeico; Óleos essenciais; Poliacetilenos.; Alquilamidas.
Acredita-se que os componentes individuais da Echinacea trabalham sinergéticamente o Ácido chicórico, um derivado do Ácido cafeico encontrado nas raízes e nas partes aéreas da Echinacea purpurea, tem mostrado ser anti-viral e aumenta os fagócitos, as alquilamidas lipossolúveis e porções de polissacarídeos contribuem para a acção anti-inflamatória da planta e realçam a actividade fagocítica. Um polissacarídeo, a echinacin inibe a actividade da hialuronidase (uma enzima que aumenta a permeabilidade dos tecidos conectivos, permitindo assim aos organismos patogénios o acesso a áreas sensíveis); portanto esta inibição é indirectamente anti-viral.
Ingredientes
Outros
Ingredientes Hipromelose (cápsula de celulose) e Ácido Esteárico (fonte vegetal).
Composição
Por 1 cápsula
- Equinácea, Echinacea purpurea (raiz) - 400 mg
Modo de Utilização
Tomar 2 cápsulas 1 a 4 vezes por dia, conforme a necessidade.
AVISO
Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado e de um modo de vida saudável. Manter fora do alcance e visão das crianças. Não exceder as dosagens recomendadas. Manter em local fresco e seco, ao abrigo da luz, calor e humidade. Em caso de gravidez ou amamentação a toma deve ser feita sob indicação médica. Não utilizar em caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Não é recomendado o uso superior a 2 semanas por cada mês quando tomado em doses elevadas.
Tomar 2 cápsula, 1 a 4 vezes ao dia.
Aviso:
Não exceder a dose diária recomendada; Não recomendado em caso de alergia a algum dos constituintes; Não é recomendado tomar por um periodo superior a 2 semanas se tomar em doses elevadas; Não recomendado a grávidas e lactantes; Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado e de um estilo de vida saudável; Manter fora do alcance de crianças.