Cucurbita pepo, Abóbora
A hiperplasia benigna da próstata é frequente a partir dos 50 anos, atingindo uma grande percentagem de homens. A próstata é uma glândula que rodeia a uretra e, se crescer, pode estreitá-la gradualmente. Com o passar do tempo, o fluxo de urina pode ficar obstruído. Como resultado, os músculos da bexiga tornam-se mais grossos e fortes para poderem empurrar a urina para fora. No entanto, quando um indivíduo com hiperplasia benigna da próstata urina, a bexiga pode não se esvaziar por completo. Como consequência, a urina é retida, ficando o indivíduo exposto a infecções e à formação de cálculos. Uma obstrução prolongada pode danificar os rins. Num homem com hiperplasia benigna da próstata, os fármacos que afectam negativamente o fluxo da urina, como os anti-histamínicos, podem provocar uma obstrução.
A hiperplasia benigna da próstata manifesta os primeiros sintomas quando a próstata aumentada começa a dificultar o fluxo da urina. Ao princípio, o doente pode ter dificuldades ao começar a urinar. Também pode sentir que a descarga de urina foi incompleta. Como a bexiga não se despeja por completo em cada micção, tem de urinar com maior frequência, sobretudo à noite (nictúria) e a necessidade torna-se cada vez mais imperiosa. O volume e a força do fluxo urinário podem ser consideravelmente reduzidos e pode permanecer uma gota no final da micção.
Finalmente, a bexiga pode encher-se em excesso, provocando incontinência urinária.
Embora tradicionalmente as sementes de abóbora privadas da casca, tenham sido usadas como vermífugas, presentemente, devido à sua actividade anti-inflamatória, passaram a ter interesse no tratamento de bexiga irritável e outras perturbações miccionais da hiperplasia benigna da próstata, facto que tem sido apoiado por diversos estudos farmacológicos. Admite-se serem principalmente os fitosteróis os responsáveis pela acção anti-inflamatória sobre a próstata, ao reduzirem a conversão da testoterona, na sua forma activa (di-hidrostestoterona) nessa glândula e a sua possível interacção com receptores específicos.
Vitamina E
Os óleos vegetais (azeite, soja, milho, girassol, etc.), os frutos secos, os grãos e o gérmen de trigo, constituem as fontes mais importantes desta vitamina lipossolúvel.
A principal função biológica da vitamina E é a sua actividade antioxidante, prevenindo a propagação das reacções envolvendo radicais livres. Devido às suas características lipofílicas, a vitamina E está localizada no interior das membranas celulares e protege os ácidos gordos poli-insaturados e outros componentes das membranas celulares da oxidação pelos radicais livres.
A vitamina E apresenta ainda outras funções, independentes da sua actividade antioxidante, na sinalização celular, expressão de genes e na regulação de outras funções celulares.
Ingredientes
Cucurbita pepo, Abóbora (Óleo de Sementes) 70,9%; Vitamina E (Acetato de tocoferol) 0,7%; Gelatina; Gelificante Glicerina.
Composição
Por 1 cápsula
Cucurbita pepo, Abóbora (Óleo de Sementes) - 1000 mg
Vitamina E (Acetato de tocoferol) - 10 mg (83,3% VRN)
Modo de Utilização
Tomar 1 cápsula a uma das principais refeições (almoço ou jantar). Em caso de maior necessidade, tomar duas cápsulas por dia.
AVISO
Não exceder as dosagens recomendadas salvo indicação de um profissional de saúde.
Este produto não deve ser utilizado como substituto de um regime alimentar variado.
Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC.
Preservar da luz e do calor.
Manter fora do alcance e da visão das crianças.
Devido à inexistência de estudos que confirmem a segurança de utilização em caso de gravidez e aleitamento, este suplemento não deve ser utilizado nestas situações, salvo indicação médica.
O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interacções de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação.
