R1 baseia-se nas utilizações tradicionais de cada um dos componentes homeopáticos.
Entre elas incluem-se
- Inflamação localizada, aguda ou crónica;
- Inflamações agudas, crónicas e repetidas do trato ORL (Otorrinolaringologia).
Apis inflamação com tumefação (inchaço), por exemplo edema da boca, da faringe e da laringe; dor com sensação de queimadura; hipersensibilidade ao contacto; súbito começo das dores; oligúria (urina pouco).
Belladonna inchaço das amígdalas, língua e palato vermelhos; sensação de secura na garganta com constante necessidade de engolir; tosse seca; pele com cor vermelha, suores; dores pulsáteis; estimulação da circulação sanguínea com congestão intensa e brusca do cérebro, do anel tonsilar e de outros órgãos; sensibilidade à luz e ao barulho; queimaduras de 1º grau.
Calcium iodatum obstrução crónica dos tecidos linfáticos com adenopatias do pescoço (escrofulose); hipertrofia das amígdalas; vegetações adenóides; pólipos no nariz; transpiração.
Hepar sulfuris tendência para processos supurativos; secreções purulentas com cheiro pútrido (a queijo); sensibilidade ao frio, ao toque e às correntes de ar (nariz entope com o frio); dores picantes (parece uma farpa espetada).
Kalium bichromicum inflamação das mucosas com secreções viscosas, filamentosas, amareladas ou esverdeadas e tendência a ulcerar; agravamento das dores com o frio, melhorando com o calor; dores erráticas; sensação de cabelo na parte posterior da língua. Lachesis coloração cianosada (azulada) da cavidade buco-faríngea, língua trémula e seca, custando engolir, especialmente líquidos quentes; agrava depois do sono; hipersensibilidade ao contacto; afligem as roupas apertadas na cintura (cintos) e pescoço (golas); sensação de pulsação local (coração a bater) onde tenha inflamação (por exemplo nas hemorróidas); amigdalite do lado esquerdo que pode ir para o lado direito; equimoses espontâneas.
Marum verum rouquidão e comichão na garganta, pigarro com muco de mau sabor, pontadas nos ouvidos e alterações tróficas da mucosa rino-faríngea; tendência para pólipos nasais.
Mercurius sublimatus corrosivus inflamação das mucosas da cavidade orofaríngea, recto, vias genito-urinárias; tenesmo vesical (dificuldade em urinar) ou rectal; pálpebras inflamadas; dores ardentes nos olhos e fotofobia; sialorreia (hipersalivação); língua inchada com saburra branca-amarelada; dores ardentes na faringe e esófago, deglutição muito dolorosa e mau hálito.
Phytolacca tumefação e rubefacção da faringe e amígdalas, deglutições dolorosas com irradiação para os ouvidos e sensação de secura na garganta; mastite; prostração e dores nos músculos.
Ingredientes
10 ml contêm Apis D6 1 ml, Belladonna D6 1ml, Calcium iodatum D6 1 ml, Hepar sulfuris D12 1 ml, Kalium bichromicum D8 1 ml, Lachesis D12 1 ml, Marum verum D6 1 ml, Mercurius sublimatus corrosivus D8 1 ml, Phytolacca D6 1ml, Ethanolum / Aqua purificata. Preparado segundo as normas da Farmacopeia Homeopática Alemã. Contém 38% Álcool.Modo de Utilização
Salvo outra indicação, em situações agudas a dose habitual para adultos e adolescentes maiores de 12 anos é de 5 gotas, diluídas ou não num pouco de água, de duas em duas horas, até ao máximo de 6 tomas por dia. Após consultar o médico, crianças de 6 a 11 anos, 3 gotas, de acordo com o acima recomendado.
Após melhoria da sintomatologia, reduzir a administração para 1 a 3 vezes por dia.AVISO
Medicamento homeopático sem indicações terapêuticas aprovadas.
N.º de registo no Infarmed 030 55 67.
A dose para adultos é, em situações agudas, de 5 a 10 gotas diluídas ou não num pouco de água, a tomar hora a hora ou de duas em duas horas, entre 6 até ao máximo de 12 tomas por dia. Não é aconselhável a sua mistura com alimentos. Após os sintomas melhorarem, reduzir a administração para duas a três vezes por dia 30 minutos antes das refeições. Para lactentes até 1 ano, a dose é de 2 a 3 gotas 3 a 4 vezes por dia, para crianças de 1 até aos 6 anos, é de 3 a 5 gotas e para crianças maiores de 6 anos, é de 5 a 8 gotas de acordo com o acima mencionado.
Aviso: Salvo indicação médica em contrário, não administrar em doentes da tiroide; Administrar este medicamento durante a gravidez e aleitamento só após conselho de um profissional de saúde com conhecimento da terapia; Pode surgir salivação exagerada e em casos raros podem ocorrer reações cutâneas;Não ultrapassar a dose diária recomendada; Manter fora do alcance de crianças; Administrar este medicamento durante a gravidez e aleitamento só após conselho de um profissional de saúde com conhecimento da terapia.